quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Quarta-feira, 8 Dezembro 2010

Imprimir o cartaz era o que faltava e o que já não fica a faltar.
A Rita encarregou-se disso e deu um saltinho ao Staples durante o feriado, saindo depois alegremente com ele já enrolado e pronto para ser exposto. É fácil, é rápido (a impressão, porque as filas de espera são sempre piores) e infelizmente não dá milhões, mas continua a ser bem mais barato do que esperávamos.

Terça-feira, 7 Dezembro 2010

O stress é uma coisa tramada. Principalmente quando tomamos consciência de que temos de entregar o trabalho prontinho e aprumadinho em bandeja de prata à professora na próxima aula.
Portanto, hoje foi uma correria. Pôr todos os diários de bordo em dia, corrigir na eventualidade de precisar de ser corrigido, organizar quando necessitar de ser organizado... foram só exemplos da desmesuradamente longa lista de tarefas a fazer.
Agora sim, achamos que está tudo em ordem. Só falta mesmo imprimir o cartaz.

Sexta-feira, 3 Dezembro 2010

Nesta aula estivemos a terminar o cartaz e o cartão-de-visita... Sim, cremos que foi tudo...
Não tirem suposições erradas, nós até estivemos a trabalhar arduamente (é verdade, de vez em quando fazemos isso). Só nos deparámos com algumas dificuldades, principalmente no cartaz, porque às vezes o WordArt é um casmurro e não faz aquilo que nós queremos. E lembrem-se que o aspecto estético também é muito importante! Claro que três raparigas a tentar embelezá-lo é sempre impossível agradar a gregos e troianos. Acabámos por aproveitar as melhores ideias de cada uma (e aqui temos de dar especial mérito à Sara, o génio acidental, por nos conseguir resolver um grande problema - a miúda tem potencial).
... Já viram que estivemos a aula inteira a fazer um cartaz e um cartão para (tentar) agradar ao pessoal da escola?! (E para ter uma nota razoável, mas isso são negócios à parte)
É, literalmente, uma ganda chatice. Aquilo a que nos obrigam!
Mas, modéstia à parte, ficou mesmo giro!
Vejam por vocês mesmos:
  • O cartaz






  • O cartão


    terça-feira, 7 de dezembro de 2010

    Sexta-feira, 26 Novembro 2010

    A menina dos nossos olhos, expressão que já nos devem ter ouvido dizer, está finalmente pronta para as apresentações formais, para sair do seu casulo e esvoaçar para divulgar o nosso projecto.
    Aqui fica, portanto, o nosso logótipo:
    A explicação/descrição:
    Procurar uma imagem que tenhas a ver com o nosso tema, doenças mentais, não é fácil. Mesmo se procurarem em "mente" ou "loucura", aparecerão somente imagens de cérebros ou de pessoas em sofrimento, bem mais sinistras e sombrias do que o que pretendíamos. O que gostávamos de encontrar era um conceito simbólico, abrangente, e relacionado com a mente.
    O que sabíamos é que a alegoria de Psyque, antiga deusa grega da mente e da alma, é uma borboleta. E muitas vezes, este animal aparece associado à mente e ao pensamento; por isso,  decidimos começar por aí. Ficam assim explicadas as asas.
    Para que tudo isto tivesse uma faceta mais "humana" decidimos trocar o corpo da borboleta pelo corpo de uma rapariga (nada a relatar acerca da escolha do sexo, as raparigas são apenas mais fáceis de desenhar; não pensem que há aqui algum tipo de discriminação), e decidimos dar-lhe uma expressão ligeiramente... perturbada.
    Agora, com o logótipo pronto, "começámos a finalizar" o nosso cartão e cartaz, o que sem dúvida nos vai dar ainda pano para mangas.

    Terça-feira, 23 Novembro 2010

    Frustração.
    Não há mais nada que descreva esta aula. Frustrante.
    Tentámos aplicar uma nova equação matemática naquilo que fazemos. Têm ideia do que acontece quando se juntam três tolinhas, quase ignorantes na área de informática e software, um logótipo scannalizado e um Photoshop recentemente adquirido? Não? Vamos enunciar a Lei Geral para que fiquem elucidados:
                                 Ignorância3 (Photoshop + Logótipo) = Barraca!

    À parte disto, até foi bastante interessante. Principalmente na parte em que o computador começava a bloquear e tínhamos de recomeçar, acompanhadas da expressão de pânico da Sara e da Rita e do riso incontrolável da Ana, simplesmente porque não se podia fazer outra coisa. Valeu-nos a ajuda do Diogo, que sorrateiramente raptámos das garras do Nuno e que é já um pro nestas coisas. Sem o auxílio valiosíssimo do Designer Gráfico isto podia ter corrido bem pior.
    Enfim, uma daquelas aulas dignas de memória (ou uma aula para esquecer), em que o computador esteve em risco de colisão com a janela, em que nos apetecia fugir porta fora e em que até foram misteriosamente roubadas cadeiras.
    Em conjunto, decidimos continuar a tarefa titânia em casa. Felizmente a Ana conseguiu atinar com a coisa e tudo acabou em bem (que nem um belo de um filme).

    Sexta-feira, 19 Novembro 2010

    De vez em quando sabe bem deixar o trabalho de lado e relaxar, sair da rotina, estar com amigos.
    Não fiquem agora espantados quando vos dissermos que hoje a nossa presença na aula com o computador debaixo do braço (ou debaixo das mãos de preferência) serviu maioritariamente para nos andarmos a divertir no facebook. Ah, pois é, não é para todos!
    ... Agora a sério, não acreditem em tudo o que dizemos, já deviam saber que mentimos sempre. Acham que alunas aplicadas como nós fazem atrocidades dessas? E acham que mesmo que fizéssemos (porque não fazemos) andávamos a espalhá-lo por aí aos quatro ventos? Acham?
    Só não desmentimos uma coisa. Estivemos mesmo no facebook, mas com o fim mais didáctico (tanto quanto o pode ser numa rede social). Achamos que é um meio de interacção muito mais fácil, acessível e, esperamos, que desperta mais a atenção do comum mortal. O que queremos é divulgar o nosso projecto e envolver público. Por isso visitem-nos e mantenham-se atentos à nossa página que dá pelo nome: "Realidade: um mundo à parte".
    ...
    Falta dizer que hoje foi finalmente apresentado o nosso logótipo. Sim, isso mesmo, afinal ele existe; não pensem que nos tínhamos esquecido. Tinha estado apenas em fase de processamento. Mas talvez seria melhor contar toda a história: Acontece que, para ter algo original e feito por nós, como "brasão de armas" que nos identifique, nomeamos a Ana para nos desenhar um logotipo. O que ela (finalmente) fez.
    Apresentações feitas, temos um novo menino (ou menina, mais correctamente) dos nossos olhos. Ainda precisa de uns retoques e precisa de ser passado para computador, já que todo o trabalho é arte tradicional, com aguarelas, marcador e lápis, mas prometemos dá-lo a conhecer em breve.

    Terça-feira, 16 Novembro 2010

    Hoje foi dia de teste. Ou melhor dizendo, hoje foi dia de inventar um teste. Por isso, meus meninos, preparem-se bem, estudem afincadamente, queimem as pestanas e acordem os neurónios, porque amanhã vão ser avaliados os vossos conhecimentos.
    ... Bem, pronto, talvez não amanhã, mas decerto num futuro não muito distante.
    E que espécie de teste é este, afinal, que indignadamente apanha todos de surpresa? Podemos dizer que não é propriamente teste, por isso guardem os livros e suspirem de alívio.
    O que estivemos a fazer esta aula foi um inquérito para testar os conhecimentos que os alunos da nossa escola têm acerca do nosso tema. Inquérito esse que, depois de respondido, vai servir para compilação e estudo de dados (precisamente aquilo para qual o inquérito deve servir, como é óbvio).
    E quais são as tão aclamadas perguntas? Ah... não vamos divulgar. Não é teste, mas continua a ser surpresa. Cábulas é algo altamente reprovável e que nenhum aluno faz, certo? Certíssimo!

    sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

    Wish You Were Here




    Pink Floyd, Wish You Were Here (1975)

    So, so you think you can tell
    Heaven from Hell,
    Blue skys from pain.
    Can you tell a green field
    From a cold steel rail?
    A smile from a veil?
    Do you think you can tell?

    And did they get you to trade
    Your heros for ghosts?
    Hot ashes for trees?
    Hot air for a cool breeze?
    Cold comfort for change?
    And did you exchange
    A walk on part in the war
    For a lead role in a cage?

    How I wish, how I wish you were here.
    We're just two lost souls
    Swimming in a fish bowl,
    Year after year,
    Running over the same old ground.
    What have we found?
    The same old fears.
    Wish you were here.